domingo, 29 de abril de 2012


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- Se fosse um sentimento, qual seria?
- Saudade. 
- E porque não o amor? 
- Porque saudade, é sempre saudade. Acompanhada, ou sozinha… É saudade. Amando sendo ou não retribuída… Seja em morte ou em vida. Deixa lembrança ainda mais forte, depois da despedida. E por mais que pareça nos abandonar, ela é saudade. Nunca se vai de verdade.




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quarta-feira, 25 de abril de 2012


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Quando você tá morrendo de frio e alguem pergunta:"Você tá com frio?''

Você: Não,estou recebendo um espírito

segunda-feira, 23 de abril de 2012


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domingo, 15 de abril de 2012


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"Deus coloca obstáculos no nosso caminho,para que possamos ver quem realmente está ao nosso lado."

sexta-feira, 13 de abril de 2012


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Eu posso não saber seu nome,talvez você nunca leia isso,mas eu preciso ao menos tentar.As coisas que eu te disse,nunca falaria para uma pessoa "estranha",e talvez eu não tenha agradecido de uma forma adequada,existem pessoas que passam na nossa vida como um trem bala,mas conseguem marcar a nossa vida.Talvez ninguém tenha me escutado como você escutou,de uma forma tão "calma",quando eu cheguei pensei logo,eu não acredito que vou falar da minha vida pra essa pessoa.Eu ia tomar uma decisão meio drástica e não tomei porque finalmente eu tinha achado alguém que me escuta.

OBRIGADA!




Ah,e aliás,eu gostei do seu cabelo,é algo bem moderno.


quarta-feira, 11 de abril de 2012


Uma morena

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Não ofereço perigo algum: sou quieta como folha de outono esquecida entre as páginas de um livro, definida e clara como o jarro com a bacia de ágata no canto do quarto - se tomada com cuidado, verto água límpida sobre as mãos para que se possa refrescar o rosto, mas se tocada por dedos bruscos num segundo me estilhaço em cacos, me esfarelo em poeira dourada. Tenho pensado se não guardarei indisfarçáveis remendos das muitas quedas, dos muitos toques, embora sempre os tenha evitado aprendi que minhas delicadezas nem sempre são suficientes para despertar a suavidade alheia, e mesmo assim insisto - meus gestos e palavras são magrinhos como eu, e tão morenos que, esboçados à sombra, mal se destacam do escuro, quase imperceptível me movo, meus passos são inaudíveis feito pisasse sempre sobre tapetes, impressentida, mãos tão leves que uma carícia minha, se porventura a fizesse, seria mais branda que a brisa da tardezinha. Para beber, além do cháraramente admito um cálice de vinho, mas que seja branco para não me entontecer, e que seja seco para não esbrasear em excesso minha garganta em ardores




ABREU,Caio Fernando. Morangos mofados

domingo, 1 de abril de 2012


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